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A Champion é um fabricante profissional de estações de carregamento para carros elétricos, com a missão "New Energe Makes Space Better".

Como escolher estações de carregamento industrial: parâmetros-chave e pontos de comparação para EVCharge

Seção 1: Definir necessidades e casos de uso
Antes de mergulharmos nas comparações técnicas, responda a estas perguntas:

1. Tipo de veículo e demanda de carregamento: veículos logísticos puramente elétricos, carros para deslocamento de funcionários, veículos de despacho, etc. Quais são os horários de carregamento diários e as características de pico/fora de pico?
2. Modo e programação de carregamento: precisa de carregamento rápido em corrente contínua (CC) ou carregamento lento em corrente alternada (CA), ou uma solução mista?
3. Capacidade e escalabilidade de carregamento: demanda reprimida atual em kW e planos de expansão para os próximos 3 a 5 anos?
4. Ambiente e espaço de instalação: interno/externo, temperatura/umidade, nível de proteção (IP), área ocupada, condições de fiação.
5. Necessidades de operação e gestão: requerem monitoramento remoto, cobrança, estratégias de agendamento ou integração com sistemas de gestão de frotas?

Seção 2: Parâmetros técnicos principais

1. Potência de carregamento e modo de saída
1) Carregamento rápido em corrente contínua (CC): faixa típica de 30 kW a 350 kW ou mais, reduzindo significativamente o tempo de carregamento de um único veículo, mas impondo maior impacto na rede elétrica e maiores requisitos de fiação.
2) Carregamento lento em corrente alternada (CA): valores comuns como 3,7 kW, 7 kW, 11 kW, 22 kW, etc., adequados para períodos noturnos ou de descanso, com custo inicial comparativamente menor.
3) Capacidade de atualização: a potência pode ser aumentada por meio de atualizações modulares ou mais portas, e as interfaces existentes são compatíveis com modelos futuros?

2. Interfaces e padrões
1) Padrões de interface comuns: CCS2, CHAdeMO, GB/T (específicos da região). Confirme a distribuição das interfaces do veículo e se é necessário combinar múltiplas interfaces.
2) Tomada única com múltiplos conectores / capacidade multiportas: um pedestal pode carregar vários veículos simultaneamente? Há fila de prioridade ou balanceamento de carga?
3) Características de estabilidade: como o controlador de carga lida com transientes, controle de corrente constante/tensão constante.

3. Acoplamento da fonte de alimentação e da rede elétrica
1) Tensão e fases de entrada: monofásico ou trifásico, 380/400/480 V, requer transformador ou retificador.
2) Corrente máxima de entrada e surto de curto prazo: exigências sobre o transformador principal, o painel de distribuição e as salas de distribuição.
3) Eficiência do inversor e do retificador: uma maior eficiência reduz a perda de energia, o calor e a carga de refrigeração.
4) Tolerância à flutuação da rede e gerenciamento de energia na interface EMS/DCIM.

4. Segurança e conformidade
1) Classificações de proteção contra sobrecorrente, curto-circuito e fuga de corrente, e tempos de atuação.
2) Níveis de proteção (IP) e adaptabilidade ambiental: uso externo, poeira, umidade, temperaturas extremas.
3) Isolamento, aterramento, proteção contra raios, compatibilidade eletromagnética.
4) Estratégias de proteção contra falta de energia e desligamento de emergência, e coordenação com os sistemas de combate a incêndio.

5. Confiabilidade e redundância
1) Design modular, gerenciamento térmico (resfriamento a ar vs. resfriamento a água), capacidade de refrigeração e ruído.
2) Redundância para componentes críticos (módulos de energia, módulos de comunicação, unidades de controle).
3) Autocura remota, estratégias de sono/vigília e diagnóstico remoto.

6. Comunicação e gestão de dados
1) Protocolos e interfaces de comunicação suportados: Ethernet, Wi-Fi, celular, Modbus, OPC UA, APIs padronizadas.
2) Registros de dados de carregamento, análises de energia, duração do carregamento, estratégias de redução de pico, interface de faturamento.
3) Interoperabilidade com sistemas de gestão de frotas, gestão de energia e gestão predial.

7. Operação e manutenção
1) Diagnóstico remoto, atualizações de firmware, alarmes de falhas, ciclos de manutenção.
2) Facilidade de manutenção: fácil substituição de componentes, peças sobressalentes facilmente disponíveis, baixo custo de manutenção.
3) Certificação e garantia: qualificações do fabricante, período de garantia, tempo de resposta do serviço no local.

8. Estrutura de custos
1) Investimento inicial em equipamentos, custos de instalação, alterações na distribuição, fiação e instalação de caixas acústicas, modificações em paredes/piso.
2) Custos de operação e manutenção: perdas de energia, manutenção, atualizações de firmware, assinatura de serviços remotos.
3) Avaliação do custo total de propriedade (TCO) ao longo de 5 ou 10 anos.

Seção 3: Pontos de comparação e dimensões de avaliação

1. Planejamento de energia e escalabilidade futura
1) Avalie se as necessidades atuais correspondem à potência disponível e calcule a potência de pico total necessária nos próximos 5 anos.
2) Considere o deslocamento de carga, estratégias de carregamento em paralelo e integração com energias renováveis ​​ou sistemas de armazenamento no local.

2. Custo e relação custo-benefício
1) Preço do equipamento, instalação, complexidade da fiação.

2) Custos de operação e manutenção, potencial de economia na gestão de energia, flexibilidade de faturamento.

3. Compatibilidade e padronização
1) Abrangência da interface do veículo e compatibilidade entre marcas.
2) Integração com sistemas existentes de gestão de frotas ou ERP/SCADA; abertura de APIs.

4. Confiabilidade e facilidade de manutenção
1) Taxas de falha, gerenciamento térmico, redundância, termos de garantia e tempos de resposta.
2) Disponibilidade em campo (SLA), frequência de atualização de firmware e estabilidade.
5. Segurança e conformidade
1) Normas de proteção, fuga de corrente, aterramento e fiação, certificações regulamentares.
2) Segurança da interface do usuário (UI/UX), clareza e operabilidade dos alarmes.

Seção 4: Processo de avaliação e seleção

1. Levantamento de requisitos: definir cenários, veículos, modos de carregamento, janelas de tempo e orçamento.
2. Comparação técnica: compile uma matriz comparativa dos principais parâmetros entre os fornecedores.
3. Estudo de viabilidade: projeto piloto com uma pequena implementação para testar a estabilidade da cobrança, a simultaneidade, a integração de dados e a precisão da faturação.
4. Análise de custo-benefício: desenvolver um modelo de Custo Total de Propriedade (TCO) e comparar os planos ao longo de 5 e 10 anos.
5. Decisão e implantação: finalização da licitação/compra, levantamento do local, plano de fiação, cronograma de instalação e aceitação.

Seção 5: Armadilhas comuns e medidas de mitigação

1. Focar apenas na potência, sem considerar a capacidade real da rede e da fiação, pode acarretar altos custos de expansão posteriormente.
2. Negligenciar a diversidade de interfaces e a compatibilidade futura com veículos pode restringir o uso.
3. Subestimar os custos de operação, manutenção e atualização pode fazer com que opções aparentemente baratas se tornem caras ao longo do ciclo de vida.
4. Incompatibilidade entre o ambiente de instalação e a classe de proteção, podendo causar danos ao dispositivo ou riscos à segurança.

Seção 6: Recomendações práticas (lista de verificação para execução em empresas)

1. Forme uma equipe de revisão multifuncional: envolva TI, elétrica/engenharia, operações e finanças para uma visão global.
2. Realizar testes-piloto baseados em cenários: comparar a eficiência prática de carregamento, as taxas de falhas e a resposta de manutenção em uma área controlada.
3. Desenvolver um modelo de avaliação abrangente: uma planilha de comparação padronizada que inclua métricas técnicas, custo total e itens de risco.
4. Reservar buffers para atualizações/expansões: definir explicitamente os caminhos de expansão futuros, a capacidade disponível e os planos de manutenção no contrato.
5. Esteja em conformidade com as normas e certificações locais: assegure-se de que os dispositivos atendam aos códigos locais de segurança, elétricos e de incêndio.
Conclusão
A escolha de estações de carregamento industrial é um projeto sistêmico que exige o equilíbrio entre as necessidades atuais e o desenvolvimento futuro, as capacidades técnicas e os custos, e as operações e a gestão de dados. Ao esclarecer os casos de uso, comparar os principais parâmetros e empregar um processo de avaliação estruturado, as organizações podem identificar a solução de carregamento mais rentável e duradoura.

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